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Meus Amigos

domingo, 30 de setembro de 2012

O JOTI e o Facebook

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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Lonas Culturais um ótimo lugar para a família.

Lona Cultural é o nome comum de uma série de teatros de arena cobertos, administrados pela Secretaria Municipal de Cultura da prefeitura do Rio de Janeiro onde ocorrem atividades de cunho cultural como shows, peças teatrais, oficinas, feiras de arte e artesanato, cursos, etc.

Em sua história, as primeiras Lonas Culturais são fruto do trabalho comunitário de amantes das atividades culturais sendo algumas criadas por trabalho voluntário e associado; onde estes grupos culturais e artísticos observando a não utilização das coberturas dos centros de debates de ONG's e grupos ativistas durante a RIO ECO'92 solicitaram à administração pública a sua utilização para criação de espaços de arte e cultura no subúrbio carioca, dessa forma trabalhando cultura e meio-ambiente conjuntamente (em que aproveitariam material que provavelmente seria descartado). Somente depois receberam incrementações através de co-administração conjunta à Secretaria Municipal de Cultura da cidade do Rio de Janeiro; através de um mecanismo específico da época, a instituição RIOARTE (atualmente extinto). Hoje em dia a co-administração se dá diretamente junto à Secretaria Municipal de Cultura, sob uma sub-secretaria; a de Gestão das Lonas Culturais.

As Lonas Culturais Municipais do Rio de Janeiro têm em comum um espaço aberto - arena semi circular coberta por lona sintética (daí o nome característico destes espaços) em sulcos nos padrões de cor verde e branco, provida de arquibancada em formato ferradura e pequena àrea de arena ao centro; com palco rural (adaptado pela maioria da administrações para palco tipo italiano )com iluminação e sonorização voltada quase que específicamente para shows musicais. À exceção da maioria, duas Lonas; a de Vista Alegre (João Bosco) e Magalhães Bastos (Gilberto Gil) tem sua arquitetura mais parecida com a de palco elizabetano, com a arquibancada da plateia encostando nas laterais do palco, estreitando-o; e sonorização/iluminação idem adequada como as demais. Em geral, as Lonas Culturais estão dentro de espaços abertos/praças onde podem ser desenvolvidas atividades que necessitam áreas externas, como espetáculos pirotécnicos. 
A manutenção dos espaços das Lona Culturais é realizada em co-administração entre ONG's culturais e prefeitura e com a arrecadação das atividades.
A maioria das Lonas Culturais foram batizadas com o nome de algum notável artista brasileiro, com exceção da Lona Cultural Terra, que recebeu esse nome graças a música homônima de Caetano Veloso. 


 


LONA CULTURAL MUNICIPAL CARLOS ZÉFIRO - ANCHIETA
(350 lugares)
Estrada Marechal Alencastro s/nº
Tel.: 3339-4290
Aberta de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h; domingo, das 10h às 17h.
A Lona Cultural Municipal Carlos Zéfiro foi criada em 1999. Já foi palco para shows de diferentes grupos e grandes nomes da MPB. O nome da lona é uma homenagem a Carlos Zéfiro, autor dos "catecismos", pequenas revistas de bolso de conteúdo erótico publicadas nas décadas de 50 e 60.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL ELZA OSBORNE - CAMPO GRANDE(400 lugares)
Estrada Rio do A, 220
Tel.: 3406-8434
Aberta de terça-feira a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 9h às 21h.
A Lona Cultural Municipal Elza Osborne, criada em 1993, deu início à concretização do projeto das Lonas Culturais Municipais, cuja ideia central consistia em instalar as grandes tendas da ECO-92 no subúrbio e transformá-las em espaços de interiorização e descentralização das atividades culturais na cidade do Rio de Janeiro. O projeto resulta de uma parceria entre a Prefeitura e representantes da sociedade civil. Novas plateias foram formadas, os bairros foram valorizados e o comércio local foi revitalizado. A Lona Cultural Municipal Elza Osborne também é originária do movimento Teatro de Arena Elza Osborne, criado na década de 50 como um dos núcleos do Teatro Rural do Estudante.


 
LONA CULTURAL  MUNICIPAL GILBERTO GIL - REALENGO(350 lugares)
Avenida Marechal Fontenelle, 5.000
Tels.: 3462-0774 3333-2889 lonagilbertogil@globo.com
Aberta de segunda-feira a sábado, das 7h às 20h, e domingo, das 11h às 19h.
A Lona Cultural Municipal Gilberto Gil tem como proposta central apresentar trabalhos artísticos de qualidade, desenvolvidos por profissionais reconhecidos no cenário cultural carioca e brasileiro aos moradores de Realengo e de bairros próximos. Quando foi criada, em 1998, era chamada de Lona Cultural Capelinha. A mudança de nome aconteceu um ano depois e é uma homenagem ao compositor da famosa canção “Aquele Abraço”, por mencionar o bairro (Alô, alô, Realengo, aquele abraço!). Na Lona Cultural Municipal Gilberto Gil são realizados shows, apresentações teatrais e oficinas de balé clássico, capoeira e ginástica para a terceira idade.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL HERBERT VIANNA - MARÉ(400 lugares)
Rua Ivanildo Alves s/nº  Tel.: 3105-6815
Aberta todos os dias, das 8h às 20h.
A Lona Cultural Municipal Herbert Vianna foi criada em 2005, em um dos maiores complexos de favelas do Rio, a Maré. A inauguração da Lona contou com um show de Herbert Vianna, acompanhado da banda Paralamas do Sucesso. O cantor foi eleito pelos moradores da Maré o patrono do novo equipamento, que funciona como centro de arte, oferecendo espaço para espetáculos artísticos, cursos, oficinas e palestras. Na Lona Cultural Municipal Herbert Vianna também funciona a Biblioteca Popular Municipal Jorge Amado.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL HERMETO PASCOAL - BANGU(350 lugares)
Praça 1º de maio s/nº  Tel.: 3332-4909
Aberta todos os dias, das 9h às 20h.
A Lona Cultural Municipal Hermeto Pascoal foi criada em 1997 na Zona Oeste, oferecendo peças, espetáculos de música e cinema, além de cursos, palestras e oficinas de teatro infantil, de violão, de capoeira e de ioga. O palco da lona já foi ocupado por diversos artistas consagrados pela crítica e pelo público. O patrono do equipamento é o músico e instrumentista Hermeto Pascoal, antigo morador da região.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL JOÃO BOSCO - VISTA ALEGRE(350 lugares)
Av. São Félix, 601 – Parque Orlando Bernardes        
Tel.: 2482-4316
Aberta de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h.
A Lona Cultural Municipal João Bosco, criada em 1999, é dirigida pelo Movimento de Integração Cultural, o MIC, que no final dos anos 80 uniu artistas moradores do subúrbio carioca interessados em montar espetáculos em escolas, praças e outros espaços públicos. O MIC fez sucesso e, em 1993, passou a integrar o projeto das lonas. O homenageado, o compositor João Bosco, se apresenta na lona todo fim de ano.


LONA CULTURAL MUNICIPAL SANDRA DE SÁ - SANTA CRUZ(350 lugares)
Praça do Lote, 219, Tels.: 3395-1630 / 3365-6039  
A Lona está temporariamente fechada para obras. As oficinas e atividades seguem acontecendo normalmente na área externa e no campo de futebol de terça-feira a sábado, das 13h às 22h; domingo, das 13h às 20h.
A Lona Cultural Municipal Sandra de Sá foi inaugurada em 2004, com um show da cantora Sandra de Sá para mais de mil pessoas. O equipamento tem dois pavilhões, uma biblioteca, mesa de jogos, praça com parque infantil e campo de futebol society. A lona conta ainda com um galpão coberto com capacidade para 500 pessoas, que abriga diferentes tipos de espetáculos. Oficinas de desenho, teatro, lambaeróbica, futebol, percussão e dança de salão são oferecidas gratuitamente.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL TERRA - GUADALUPE(400 lugares)
Rua Marcos de Macedo s/nº – Praça Edson Guimarães, Tels.: 3287-0921 / 3018-4203
Aberta de segunda-feira a sexta-feira, das 9h30 às 19h e, sábado, das 10h às 17h, domingo de 10h às 14h.
A Lona Cultural Municipal Terra foi criada em 2000 e erguida com o apoio da Associação Cultural Amigos do Sanhaço. O nome escolhido foi uma homenagem ao título de uma canção de Caetano Veloso. Além de apresentar shows e peças teatrais, o equipamento oferece cursos e oficinas, entre as quais se destacam: balé, expressão corporal, desenho artístico, teatro de bonecos e artesanato. A maioria das oficinas é gratuita. Os alunos da rede municipal de ensino têm sempre direito à gratuidade, porque o principal objetivo do equipamento é promover o crescimento e o desenvolvimento cultural da comunidade.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL JACOB DO BANDOLIM - JACAREPAGUÁ(400 lugares)
Praça do Barro Vermelho s/nº Tel.: 2425-0825
Aberta de terça-feira a domingo, das 9h às 20h.
Instalada em uma praça, a Lona Cultural Municipal Jacob do Bandolim tem uma arquibancada com capacidade para 400 pessoas. Sob a tradicional lona verde e branca funciona um centro de artes, que desenvolve ações e atividades para crianças, jovens, adultos e idosos e oferece espetáculos de música, teatro, dança e poesia, além de cursos e palestras. O incentivo à participação de artistas da comunidade objetiva descobrir e estimular novos talentos. Jacob do Bandolim foi escolhido para dar nome à lona por ter sido morador do bairro durante muito tempo.


 
LONA CULTURAL MUNICIPAL RENATO RUSSO - ILHA DO GOVERNADOR(400 lugares)
Praça Manuel Bandeira s/nº Tel.: 3366-0589
Aberta de terça-feira a domingo, das 10h às 20h.
A mais recente lona cultural da cidade do Rio de Janeiro é a da Ilha do Governador, reafirmando uma ação de vanguarda da Secretaria Municipal de Cultura. As lonas revelam que a cultura é um instrumento de inclusão, transformação e desenvolvimento, revitalizando os espaços públicos, estimulando a convivência comunitária e despertando sentimentos de cidadania e pertencimento à cidade do Rio de Janeiro. O nome da lona, escolhido pela comunidade da Ilha, é uma homenagem ao músico Renato Russo.

 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Lançado o documentário que vai mudar a maneira como você vê o trânsito


A violência no trânsito mata mais do que a guerra.
No Brasil, mais de 35 mil pessoas por ano são vítimas dessa chacina, sendo que mais de 1300 só em São Paulo. Sem contar os inúmeros feridos, mutilados e traumatizados de diversas formas, as famílias desestruturadas, os filhos que ficam sem os pais – ou o contrário. Uma realidade triste, revoltante e que precisa ser colocada na ponta do lápis, quando pensamos no custo real do automóvel.
As mortes provocadas pela poluição também estão no preço que pagamos pelo desenvolvimento rodoviarista das nossas cidades. Ou você acha normal termos uma constante camada cinza cobrindo a cidade? Vivemos numa bolha venenosa, que tira vidas por todos os lados e leva os louros da glória.
A verdade precisa ser dita, escancarada! Nesse sentido, os Movimentos Viva Vitão e Não Foi Acidente lançam no dia 21 de setembro, sexta-feira – às vésperas do Dia Mundial Sem Carro – o documentário Luto em Luta, que promete “evidenciar a situação de barbárie que vivemos em nosso trânsito e, dessa maneira, conscientizar as pessoas”.
Com direção de Pedro Soffer Serrano, o filme entra em cartaz em nove salas da Rede Cinemark de São Paulo (consulte a programação) e já tem pedidos de exibições também em outras cidades.

O documentário mostra histórias como a de Juliana Dias, ciclista atropelada por um ônibus na Av. Paulista, de Vitor Gurman, que inspirou o movimento Viva Vitão, e de Bruna e Miriam Baltresca, que deu origem ao movimento Não Foi Acidente. São seis casos no total.
Com depoimentos emocionantes de amigos e parentes, o filme mostra como esses “acidentes” são tratados de maneira irresponsável e cotidiana pela população e autoridades, desde o processo corrupto para tirar uma habilitação até as punições brandas para quem comete um crime de trânsito.
Os carros precisam ter um uso racional e moderado. E quem ainda dirigir de maneira imprudente, colocando a vida das outras pessoas em risco, não pode ficar impune.

Fonte: http://vadebike.org

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Veja o filme "O Palhaço" em nosso blog.

'O palhaço' vai representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2013

O filme "O palhaço", de Selton Mello, vai representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2013. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20) pela assessoria Secretaria do Audiovisual, vinculada ao Ministério da Cultura. Às 12h53, a notícia foi publicada no Facebook da Secretaria de Audiovisual. O longa agora tentará uma vaga na categoria de melhor produção estrangeira da 85ª edição do prêmio organizado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográfidas de Hollywood, a ser entregue em 24 de fevereiro.
Mais tarde, por meio de nota, Selton Mello — que é diretor, co-roteirista e ator na produção — comentou o novo feito do longa. “O Palhaço é um filme impregnado de delicadeza, e a sua escolha como representante brasileiro me encheu de alegria. A escolha foi algo comovente, pois provou-se que é possível um filme sensível, poético alçar voos grandiosos."
Selton Mello em 'O palhaço' (Foto: Divulgação/Divulgação)Selton Mello em 'O palhaço' (Foto: Divulgação/Divulgação)
A indicação de "O palhaço" foi feita feita por uma comissão da qual fizeram parte a Secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura, Ana Paula Dourado Santana, Ana Luiza Azevedo, Andre Sturm, Carlos Eduardo Rodrigues, Flávio Tambellini, George Torquato Firmeza, José Geraldo Couto e Lauro Escorel.
No último dia 15, a Secretaria do Audiovisual havia divulgado uma lista com os 16 filmes inscritos para tentar uma indicação pelo Brasil no Oscar. Veja abaixo a lista completa:

"À beira do caminho", de Breno Silveira
"Billi pig", de José Eduardo Belmonte
"Capitães da areia", de Cecília Amado
"Colegas", de Marcelo Galvão
"Corações sujos", de Vicente Amorim
"Dois coelhos", de Afonso Poyart
"Heleno", de José Henrique Fonseca
"Elvis & Madona", de Marcelo Laffite
"Histórias que só existem quando lembradas", de Julia Murat
"Luz nas Trevas", de Helena Ignez e Icaro Martins
"Menos que nada", de Carlos Gerbase
"Meu país", de André Ristum
"O carteiro", de Reginaldo Faria
"O palhaço", de Selton Mello
"Paraísos artificiais", de Marcos Prado
"Xingu", de Cao Hamburger 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Alerta: estudio advierte que transgénicos provocan cáncer

"Pela primeira vez, um pesticida de biotecnologia e foram estudados por seu impacto sobre a saúde no longo prazo do que tinham feito antes de agências de saúde, governos e indústria. Os resultados são alarmantes ", disse Gilles-Eric Seralini, diretor de uma investigação que resultou em ratos com tumores grandes como bolas de pingue-pongue.


Durante 24 meses, os pesquisadores alimentaram ratos 200 três tipos de dietas: milho GM só NK603, NK603 de milho OGM cultivado com Roundup (o herbicida mais usado no mundo) e não-GM milho, mas também Roundup cultivada. A mistura de milho NK603 e herbicida de propriedade EUA grupo Monsanto.

 
Notavelmente grãos durante o estudo foram administrados em uma dieta equilibrada, em proporções iguais, para a dieta dos Estados Unidos.

"Os resultados revelam uma taxa de mortalidade muito mais rápido e importante para o consumo dos dois produtos", disse Seralini e acrescentou que "o primeiro macho ratos alimentados com GM morre um ano antes de o indicador de rato (ou seja, não alimentada GM) ".

"Com uma pequena dose de Roundup, que é a quantidade que pode ser encontrado na Bretanha (norte da França), durante o período em que este produto é espalhado, há 2,5 vezes mais tumores de mama", disse Seralini, juntamente com a nota "Eles são os melhores testes que podem ser realizados antes de testes em humanos."


Fonte: http://www.capitanplaneta.com/transgenico-estudio-cientificos-monsant/

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Dia Mundial Sem Carros

No dia 22 de setembro, em cidades do mundo todo, são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro.

O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. A idéia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa.

 

 O Dia Mundial Sem Carro no Brasil

A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000. Na cidade de São Paulo são realizadas atividades desde 2003. Com pedalada-manifesto em 2004, no ano de 2005 houve até visita à Câmara de Vereadores. Até 2006, essas atividades eram realizadas principalmente por iniciativa de cicloativistas e participantes da Bicicletada, com apoio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

As iniciativas dos ciclistas paulistanos continuaram ocorrendo em 2007 e 2008, mas desde 2007 passamos a contar com o Movimento Nossa São Paulo para engrossar o coro, realizando novas atividades e eventos e trazendo mais visibilidade para a data.

Várias outras cidades brasileiras passaram a “comemorar” a data, no mínimo com uma Bicicletada, no dia 22. Em 2010, houve atividades na semana toda em vários estados. Já em 2011, algumas cidades programaram eventos para o mês inteiro, que começou a ser chamado informalmente de Mês da Mobilidade.

Em algumas cidades, como Joinville, ruas foram fechadas para o trânsito de automóveis e devolvidas às pessoas, ainda que temporariamente. No Rio de Janeiro, a prefeitura inovou dando transporte público gratuito para quem deixou o carro em casa.


 

Mas qual o problema em andar de carro?

Panorama histórico


Ao longo do último século, nossas cidades foram adaptadas para atender prioritariamente ao carro, não às pessoas que nelas vivem. Investiu-se muito mais no uso individual do automóvel do que em soluções de transporte de massa. À medida que as cidades e o país cresciam, deu-se ênfase em possibilitar a venda massificada de automóveis (com incentivos contínuos às montadoras) e à criação de infraestrutura para que esses carros rodassem (enriquecendo empreiteiras e outras empresas).

Nessa política, cada cidadão deveria resolver por conta própria o “seu” problema de mobilidade. O carro incorporava cada vez a imagem de liberdade de ir e vir quando, na realidade, não era sinônimo de liberdade, mas a alternativa que restou. Para mover “massas” de pessoas, deveria haver mais opções de transporte “de massa”.

As ferrovias foram desmanteladas ao longo do século e as hidrovias não saíram do papel. As rodovias se espalharam por todo país, até no coração da floresta amazônica, levando o desmatamento e a poluição no porta-malas. Mesmo os investimentos em transporte coletivo sobre rodas foram sempre muito menores que os investimentos diretos ou indiretos no modelo de mobilidade individual e particular. As ruas, avenidas, pontes e túneis, supostamente criados para atender à demanda, foram agindo como estimuladores dessa demanda, criando um círculo difícil de quebrar: cada vez mais carros ocupando a estrutura criada acabam necessitando de ainda mais espaço, exponencialmente.

As cidades deixaram de ter caminhos por onde as pessoas e os rios passavam para ter caminhos para “chegar rápido de carro”. Atravessar as ruas sem uma armadura de uma tonelada se tornou, cada vez mais, uma aventura perigosa. As cidades deixaram de ser das pessoas e passaram a ser dos carros.



O mau uso do automóvel

O carro é uma invenção maravilhosa. Com um veículo a motor, você pode carregar centenas (milhares?) de vezes o que conseguiria carregar com as mãos. Pode levar pessoas enfermas até um hospital, suprir deficiências de mobilidade e transpor distâncias enormes.

O problema começa a se mostrar quando você percebe que a quase totalidade dos motoristas nas cidades são pessoas sem nenhuma restrição de mobilidade, que estão carregando apenas uma blusa ou um caderno, não estão sendo levadas a hospital algum e estão fazendo um trajeto que muitas vezes não chega nem a 10 km.

Todos saindo com seus carros no mesmo horário causam o efeito mais visível da mobilidade baseada no automóvel: o congestionamento. Outros efeitos são mais difíceis de perceber e alguns até impossíveis de mensurar com exatidão: mortes e sequelas de vítimas de acidentes, stress, isolamento e frustração, agressividade e violência, doenças cardiovasculares e respiratórias, menor tempo para convívio com a família, poluição do ar e das águas, consumo exagerado de recursos naturais, impermeabilização do solo e aumento da temperatura das cidades, diminuição do espaço para convívio entre as pessoas, mudanças na sociedade e degradação nas relações entre as pessoas, prestígio e autoestima atreladas ao automóvel e outras mais (saiba mais aqui).



Nossa! Então tá! O que eu posso fazer?

O dia 22 de setembro é uma oportunidade para que as pessoas experimentem vivenciar a cidade de outra forma. Transporte público, bicicleta e mesmo a caminhada são alternativas saudáveis e cidadãs, que contribuem com o meio ambiente, com a sua saúde e até com a locomoção daqueles que realmente necessitam utilizar o carro, sobretudo em situações especiais de mobilidade (melhor idade, gestantes, transporte de crianças pequenas, portadores de necessidades especiais, etc). Até a carona solidária, combinada com um colega de escritório que more perto da sua casa, já ajuda bastante.

Se você utiliza o carro no dia a dia, faça um desafio a si mesmo no próximo 22 de setembro e descubra se você é capaz de passar um único dia no ano sem seu carro. A cidade, o planeta e nossas crianças agradecem! 

Pais salvam filho com tratamento descoberto na internet


Um casal do País de Gales conseguiu a cura para seu bebê, que sofria de uma malformação rara, após solicitar aos médicos que ele recebesse um tratamento descoberto por eles na internet.

Criticado pelos médicos, o hábito de buscar informações sobre doenças no Google é tido como “fonte de preocupações desnecessárias”, por causa do número de páginas que fornecem informações incompletas ou sem contexto sobre sintomas e procedimentos. Mas nesse caso, os resultados de uma busca no Google salvaram a vida do bebê.

Lucy e Stuart Hay ouviram dos médicos que seu filho Thomas, que ainda estava no útero, teria menos de 5% de chance de sobreviver ao parto por causa de uma hérnia hiafragmática congênita,  um “buraco” que se forma no diafragma e faz com que órgãos do abdômen como o intestino e o estômago se desloquem para o tórax.

A malformação ocorre em 1 a cada 3.000 gestações aproximadamente e impede o desenvolvimento dos pulmões, fazendo com que o bebê, na maioria das vezes, morra durante o parto.

Usando o Google, os pais de Thomas descobriram um procedimento chamado Oclusão Traqueal Fetoscópica, desenvolvido recentemente. Somente um cirurgião do King’s College Hospital, em Londres, realizava o procedimento em toda a Grã-Bretanha.

A cirurgia consiste em inserir um minúsculo balão na traqueia do bebê, impedindo a saída normal do líquido pulmonar. Dessa maneira o fluido se acumula nos pulmões, que são forçados a crescer.

Por causa da operação, o bebê conseguiu se desenvolver normalmente e agora, com um ano de idade, surpreende os médicos pela recuperação total.

Riscos

Os pais descobriram a doença de Thomas durante um ultrassom de rotina aos cinco meses de gravidez, em abril de 2011. “A técnica estava quieta e muito concentrada na região do peito do bebê. Meu medo se confirmou quando ela disse que o estômago e o fígado de Thomas estavam dentro de sua cavidade peitoral e que ele tinha um buraco no diafragma”, disse Lucy.

O casal ouviu que o bebê tinha cerca de 50% de chances de sobreviver e que tinha as opções de interromper a gravidez ou aguardar até o nascimento, assumindo os riscos.

- Passamos horas pesquisando online e encontramos esta cirurgia intrauterina que ainda estava sendo testada pelos médicos. Não sabíamos muito sobre ela, mas nos arrependeríamos se não tentássemos.

- Nossa consultora nunca tinha mencionado a cirurgia. Ela entendeu quando dissemos que queríamos tentar, mas não recomendou, por causa dos riscos envolvidos – relembrou a mãe.

Na primeira consulta com a equipe do King’s College Hospital, no entanto, o casal descobriu que o tamanho relativo do pulmão de Thomas tinha diminuído tanto que suas chances de sobreviver eram inferiores a 5%. “Eles não conheciam nenhum bebê que tivesse sobrevivido com tantos problemas sem realizar o procedimento”, afirmou Lucy.

Tratamento longo

A cirurgia laparoscópica no bebê durou 20 minutos. Através de uma incisão na barriga da mãe, que atravessou o útero e a placenta, uma câmera foi colocada na traqueia do bebê, pela boca. Depois, o balão foi inserido e inflado nos pulmões.

Lucy Hay permaneceu no hospital até o nascimento de Thomas, de parto normal, em agosto de 2011. Logo em seguida, o menino passou por uma nova cirurgia para retirar seu estômago, fígado e intestino da caixa torácica e corrigir a malformação no diafragma.

Somente em outubro, dois meses depois do parto, Lucy e Stuart puderam levar seu filho para casa pela primeira vez. Mesmo assim, ele passou por meses de tratamentos contra infecções pulmonares e dificuldades respiratórias. Somente agora, com um ano de idade, Thomas parece completamente recuperado.

- É muito bom quando temos uma situação em que se acredita que o bebê não vai conseguir sobreviver ao nascimento e ele consegue – disse o cirurgião Kypros Nicolaides, que realizou o procedimento. “É maravilhoso para Thomas e seus pais, mas também é gratificante para os que ajudaram isso a acontecer.”
  

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Carta de agradecimento do Instituto Benjamin Constant


Ao
11º Grupo Escoteiro Siqueira Campos
Rio de Janeiro-RJ.


Prezados Senhores,


Agradecemos a participação de Vs.Sªs. no XV ENCONTRO BRASILEIRO DE USUÁRIOS
DE DOSVOX que aconteceu no período de 06 a 9 de setembro do ano em curso,
nas dependências do Instituto Benjamin Constant, orientando os deficientes
visuais a circularem pelas dependências da instituição: (acomodações,
sanitários, cantina, refeitório, auditório e salas de oficinas).

A participação do seu Grupo Escoteiro foi fundamental para o sucesso do
evento, bem como para maior conscientização dos jovens quanto aos
verdadeiros valores da vida humana.

Este nosso agradecimento é especialmente extensivo à Ana Beatriz, Bruno
Costa Barbosa, Gabriel Marcolino, Gustavo Fabiano Moreira Teixeira, Marcelos
Dias, Naíra Cosentino Santos, Regina Barcelos, Richard Rickson Solaroli
Barcelo, Rickson Barcelos e Robson Viana Pereira


Fica aqui o nosso Grato, Gratíssimos pela participação de todos.

Lenços Escoteiros. Quem coleciona?

O colecionismo é a prática que as pessoas têm de guardar, organizar, selecionar, trocar e expor diversos itens por categoria, em função de seus interesses pessoais.

Na verdade o que mais gosto é de colecionar amizades sinceras. E foi quando eu estava a procura de uma que me deparei no Facebook com um novo amigo que no Face reponde pelo nome de Lenços escoteiros (https://www.facebook.com/lencos.escoteiros) e percebi que não é só nome mais uma paixão. Ele é um colecionador de lenços de escoteiro.

E o sua página no Face é uma grande loja de trocas para colecionadores. Ele usa os álbuns para divulgar suas ofertas (é assim o nome do álbum) e tem também coisas interessantes lá como vários vasos com a planta flor de lis para troca.

E eu aqui em meio a todos esses lenços só tenho a agradeçê-lo por essa nova amizade aumentando assim a minha coleção que hoje já passa dos 500 no Face. 

E para todos aqueles que se interessarem que seja divulgado aqui no nosso blog algo que seria muito legal dividir com mais pessoas é só entrar em contato deixando um recado na nossa página aqui mesmo no blog clicando aqui para ir na nossa página de recados. .

Vou ficando por aqui, um forte aperto de mão com a canhota e não deixem de visitar o Face do nosso amigo Lenços Escoteiros. (https://www.facebook.com/lencos.escoteiros)